Uma pergunta que não cala quando estamos comprando um
bem residencial ou comercial é sobre quanto custa regularizar um imóvel. Acima
de tudo, é bom fazer um planejamento financeiro e separar uma reserva para a
documentação.
Acima de tudo, é bom lembrar que um imóvel irregular
perde até 35% do seu valor. Sendo assim, se a sua intenção é vender ou
transmitir aos seus herdeiros, saiba que a regularização é imprescindível.
Nesse sentido, acompanhe neste conteúdo quanto custa,
em média, regularizar um imóvel e os principais passos a serem tomados.
Qual é o valor médio investido?
É difícil dizer quanto custa regularizar um imóvel.
Isso porque há uma série de fatores que interferem no cálculo. Entre eles estão
o tamanho do lote, as taxas municipais (que variam de município para
município), os honorários dos profissionais envolvidos (engenheiro e
arquiteto), entre outros elementos.
Mas é possível afirmar que para regularizar um imóvel
você irá gastar cerca de 2% a 4% do valor total do imóvel. Sendo assim, se um
imóvel residencial custa R$ 500 mil, você precisará de R$ 10 mil a R$ 20 mil para
a regularização do bem.
Dessa forma, você poderá assegurar que o imóvel poderá
ser usado numa transação comercial, inclusive com a valorização do preço final.
Isso porque essa é uma garantia para o futuro comprador, que não terá dores de
cabeça com a documentação do bem.
Quais são as taxas necessárias?
Basicamente, o imóvel precisa ser regularizado na
prefeitura e nos órgãos federais. Sendo assim, você terá que colocar no seu
radar o pagamento de:
CND (Certidão Negativa de Débitos):
o documento custa, em média, R$ 2 mil, mas é essencial para fazer a averbação
da construção no Cartório de Registro de Imóveis;
ISS (Imposto sobre Serviços):
a alíquota pode variar entre 2% e 5% sobre o serviço realizado. Nesse sentido,
o valor varia conforme o município;
Projeto arquitetônico:
são feitos por engenheiros ou arquitetos, que cobram seus honorários pela
prestação do serviço que, aliás, é fundamental para a obtenção de certidões
que comprovem a área construída e reformas no imóvel;
Dimensões:
o tamanho do terreno também interfere no valor final da regularização do
imóvel;
Habite-se:
é um dos documentos mais importantes para obter a regularização do imóvel. Mas
para obtê-lo é necessário contar com alvará de construção, CND, projeto
arquitetônico e matrícula do imóvel.
Quem não registra não é dono
Só para complementar, quem não registra não é dono do
imóvel. Isso porque assim como uma pessoa precisa ter RG e CPF para ter acesso
a uma série de direitos, o imóvel também necessita da regularização documental
para ser considerado oficial.
Nesse sentido, lembre-se de traçar um orçamento,
verificar formas de financiamento de outros itens da obra (no caso de
construção e reforma) e providenciar a regularização do imóvel.
Mas para que isso não seja algo estressante e que lhe
faça perder tempo, conte com os serviços do escritório Oliveira & Lemos
Assessoria Imobiliária, especializado em regularização imobiliária.
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para você ter um futuro tranquilo no que se refere ao seu investimento.